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(96)

08.02.14

"Não sei a cor dos teus olhos, o som da tua voz, o toque da tua pele. Não conheço a tua idade, o lugar onde vives, de que te alimentas. Não posso adivinhar quem amas ou amaste, se sofres de alguma irrecuperável doença, quais as paisagens que preferes, que música ouves. Sei que espero todos os dias uma ou duas frases que me permitam continuar a respirar neste mundo."

 

Pedro Paixão

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publicado às 01:25

(42)

16.04.12

"Já não se pode fumar em nenhum lado. O desamor é bem mais devastador, e no entanto não é proíbido."

 

A Rapariga Errada, Pedro Paixão, p.11

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publicado às 00:18

(41)

16.04.12

"Tenho a mente clara. Nada invento. Conto o que quero, como quero: é essa a minha liberdade. Não vivo para escrever, nem escrevo para viver. Não conquisto, submeto-me."

 

A Rapariga Errada, Pedro Paixão, p. 158

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publicado às 00:18

(12)

20.10.11

"Vi. Voltei a ver. Não vi o que queria ver. O que mais queria ver não se deixa ver."

 

Pedro Paixão, A Rapariga Errada, pág. 130

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publicado às 22:57

(7)

18.10.11

"Promete que nunca me guardarás numa gaveta. Quer tenha ou não chave. Assim gosto de ti melhor."

 

Pedro Paixão, A Rapariga Errada, pág. 139

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publicado às 23:16

(5)

16.10.11

"Hoje quero-te longe dos meus dedos. As miragens existem. Tu não."

 

Pedro Paixão, A Rapariga Errada, pág. 121

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publicado às 23:54

(4)

16.10.11

"O fundo és tu, o chão és tu. Não te vejo se não te posso tocar. Mal te toco deixo de te ver. Turva verdade, absoluta verdade. És doce e és duro. És assim: um delírio e uma alucinação. Uma única andorinha que me faz a primavera. De aço e algodão."

 

Pedro Paixão, A Rapariga Errada, pág. 133

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publicado às 22:02

(2)

16.10.11

"Ter muitas coisas por fazer e não fazer nenhuma delas, eis uma coisa que aprecio. Que esperem por mim como eu espero por ti."

 

Pedro Paixão, A Rapariga Errada, pág. 151

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publicado às 21:24


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